Essa coletânea de contos surgiu de resultado de uma oficina de escrita. Todos os contos aqui escritos, tem como assunto central o mundo do trabalho.
A maioria dos contos são inspirados em histórias reais, típicas do cotidiano de qualquer um que trabalho todos os dias, levanta-se cedo, pega ônibus lotado, corre atrás de seu sustento e “mata vários leões por dia”.
Mas por ser resultado de exercício de uma oficina de escrita, cada conto possui um estilo, uma estrutura e modo de narrativa diferente.
Ao todo são cinco contos que tem uma perspectiva diferente sobre o mundo do trabalho.
O primeiro conto, “Histórias de padaria no centro”, acompanhamos as horas de trabalho de um jovem que trabalha no balcão dessa padaria, e as impressões que os personagens, fregueses do estabelecimento, imprimem em nosso protagonista.
Esse é o conto mais convencional, aqui procurei escrever o cotidiano de uma maneira um pouco caricata, mais ainda verossímil.
O segundo “Posto de enfermagem” a estrutura já foge do convencional, o narrador aqui é um posto de enfermagem de uma ala hospitalar.
Utilizando uma narrativa em terceira pessoa, ele age apenas como observador de todas as relações sociais daquele local, sem poder intervir quando seria preciso.
O terceiro conto “Memória de um acidente de trabalho”, o nosso narrador é uma testemunha do fato que dá o título ao conto.
Esse testemunho se torna no decorrer do conto um pouco duvidoso, por motivo o qual no final nos é esclarecido.
O quarto conto, “Luto” é um conto narrativa mista forte e complexa, contado em ordem cronológica invertida. É sem dúvida o conto mais intrigante de todos.
Acompanhamos aqui o dia de uma mulher madura e independente que se depara com um momento crítico na sua carreira profissional.
Por causa desse momento ela está prestes a tomar uma atitude drástica, mas os fatos que se passam nesse dia mudam sua perspectiva de vida.
O último conto “Vapor barato”, o conto que dá título a coletânea. É uma narrativa em terceira pessoa que se passa em uma fábrica.
O protagonista é o caldeireiro dessa fábrica e acompanhamos seu dia de trabalho.
Não há diálogos nesse conto, os sons que se passam nas cenas são apenas ruídos produzidos por máquinas e pessoas.
Esses são cinco contos, não são uma grande obra-prima, mas tive a pretensão aqui de fazer uma escrita que seja agradável ao leitor e provoque reflexões e sentimento no qual toda arte deve provocar.
Desejo todos uma boa leitura.
Essa coletânea de contos surgiu de resultado de uma oficina de escrita. Todos os contos aqui escritos, tem como assunto central o mundo do trabalho.
A maioria dos contos são inspirados em histórias reais, típicas do cotidiano de qualquer um que trabalho todos os dias, levanta-se cedo, pega ônibus lotado, corre atrás de seu sustento e “mata vários leões por dia”.
Mas por ser resultado de exercício de uma oficina de escrita, cada conto possui um estilo, uma estrutura e modo de narrativa diferente.
Ao todo são cinco contos que tem uma perspectiva diferente sobre o mundo do trabalho.
O primeiro conto, “Histórias de padaria no centro”, acompanhamos as horas de trabalho de um jovem que trabalha no balcão dessa padaria, e as impressões que os personagens, fregueses do estabelecimento, imprimem em nosso protagonista.
Esse é o conto mais convencional, aqui procurei escrever o cotidiano de uma maneira um pouco caricata, mais ainda verossímil.
O segundo “Posto de enfermagem” a estrutura já foge do convencional, o narrador aqui é um posto de enfermagem de uma ala hospitalar.
Utilizando uma narrativa em terceira pessoa, ele age apenas como observador de todas as relações sociais daquele local, sem poder intervir quando seria preciso.
O terceiro conto “Memória de um acidente de trabalho”, o nosso narrador é uma testemunha do fato que dá o título ao conto.
Esse testemunho se torna no decorrer do conto um pouco duvidoso, por motivo o qual no final nos é esclarecido.
O quarto conto, “Luto” é um conto narrativa mista forte e complexa, contado em ordem cronológica invertida. É sem dúvida o conto mais intrigante de todos.
Acompanhamos aqui o dia de uma mulher madura e independente que se depara com um momento crítico na sua carreira profissional.
Por causa desse momento ela está prestes a tomar uma atitude drástica, mas os fatos que se passam nesse dia mudam sua perspectiva de vida.
O último conto “Vapor barato”, o conto que dá título a coletânea. É uma narrativa em terceira pessoa que se passa em uma fábrica.
O protagonista é o caldeireiro dessa fábrica e acompanhamos seu dia de trabalho.
Não há diálogos nesse conto, os sons que se passam nas cenas são apenas ruídos produzidos por máquinas e pessoas.
Esses são cinco contos, não são uma grande obra-prima, mas tive a pretensão aqui de fazer uma escrita que seja agradável ao leitor e provoque reflexões e sentimento no qual toda arte deve provocar.
Desejo todos uma boa leitura.