Abro os olhos um pouco zonza e vejo a minha casa a frente e minha mãe na porta com as mãos na cintura me encarando.
— Então é isso que está fazendo criatura? Lhe mandei cortar lenha e ao invés de fazer resolveu tirar um cochilo?
— Claro que não mãe, é que eu…— fico de pé me sinto ainda um pouco tonta, sem me lembrar porque estava daquela maneira e a lembrança daquele dia parecia algo distante, como se tivesse já passado por ele. Devia ser o tal de dejá vu que muitos falavam. Respiro fundo.
— Não quero ouvir suas desculpas criatura, agora vá até a floresta pegar algumas golinas para os seus irmãos — estendeu uma cesta na minha direção.
— Claro mãe.
Peguei a cesta da mão dela. Entrei em casa, busquei a minha mochila onde guardava os meus itens e mantimentos. Peguei meu arco, algumas flechas, uma corda, três pães sovados, dois cantil de água e sonífero numa garrafa, porque nunca se sabia quando um animal encantado me atacaria na floresta. Passei no meu quarto e vesti a minha capa camuflada para ficar um pouco invisível por lá. Sai de casa e comecei a minha caminhada para dentro da floresta.
Caminhei por algum tempo e me deparei com uma bifurcação à minha frente. Qual caminho devo tomar, mesmo aquilo tudo parecendo um dejá vu?
♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥
Comente o que achou do capítulo!
Deixe um coraçãozinho camarada para incentivar a escritora!
♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥
└─Escolher o Caminho da floresta à esquerda
└─Escolher o Caminho da Floresta à Direita