O elevador desce suavemente, e eu aproveito os breves segundos de paz para tentar clarear a mente. O trajeto até a empresa será rápido com o trânsito calmo de sábado. Quando as portas se abrem o frescor do ar matinal me recebe.
O sol já brilha forte e enquanto caminho até o estacionamento do meu prédio, permito-me um momento de contemplação. Respiro fundo, sentindo o ar fresco da maresia invadindo meus pulmões, absorvo um pouco de vitamina D e imagino que estou na praia, desfrutando dessa deliciosa manhã. No entanto, logo lembro da reunião e de como preciso manter o foco.
Assim que entro no meu carro, ligo o som e coloco uma música animada. Confiro o celular para revisar os e-mails que chegam, e como esperado, já há algumas mensagens sobre o encontro com os investidores. Procuro não sobrecarregar a mente, mas é difícil. A empresa, mesmo num sábado, parece demandar minha total atenção.
Tiro o foco do telefone, dou a partida e saio. As ruas estão mais silenciosas, o ritmo da cidade desacelerado, contrastando com a pressa habitual que vemos de segunda a sexta. Algumas pessoas fazem caminhada e outras seguem para a praia, parece que serei a única criatura nessa cidade a trabalhar hoje.
A entrada da empresa está vazia, o que me dá a impressão de que este dia será mais tranquilo do que eu imaginava. Empurro a porta de vidro e subo até o andar da diretoria, onde acontecerá a reunião. Ao chegar, sou recebida apenas pelo eco dos meus passos no corredor vazio.
As luzes estão parcialmente apagadas e a sala de reuniões parece deserta. No entanto, sobre a mesa já há algumas pastas organizadas, indicando que a reunião começar em breve. Decido me acomodar e organizar uma pasta de documentos, será melhor adiantar o serviço. Instantes depois o telefone toca:
“Bom dia Suzana, estou preso em um compromisso de última hora. Vou me atrasar um pouco”.
“Bom dia Ricardo, está bem. Vou adiantar o que puder.”
Mesmo aos sábados, parece que o caos nunca tira folga, que maravilha. Vou usar o tempo livre para ir até a minha sala e dar uma olhada nos relatórios que precisarei apresentar. Caminho sem pressa, contemplando o silêncio incomum desse ambiente, que é pura turbulência a semana inteira. Ao chegar na minha sala, uma grande surpresa: flores e uma caixa de chocolates estão sobre a minha mesa.
Meu coração dispara, já imagino quem possa ter enviado. Minha preocupação é que ele esteja por aqui e que a inevitável quebra de regras aconteça outra vez. Pego o envelope junto aos presentes e leio o cartão: “Para adoçar o dia da mulher mais linda e brilhante desta empresa. Saudades dos nossos momentos quentes. Quero você! Beijos, do SEU Leandro.”
Fico feliz com o gesto de carinho, mas meu lado racional dá o alerta para os sinais de perigo. Ele perdeu a noção, enviando isso para a empresa. O que eu faria agora, se outra pessoa tivesse lido? Preciso guardar isso antes que alguém veja e comece a fazer perguntas, será melhor deixar no meu carro.
Desço até o estacionamento e por aqui só há dois carros além do meu, parece que todos chegarão atrasados hoje. Guardo as flores e os chocolates e faço o caminho de volta até a minha sala. Enquanto aguardo meus colegas chegarem, só consigo pensar que poderia ter dormido uma hora a mais.
O tempo está passando lentamente, olho pela janela, observando o movimento reduzido da cidade lá embaixo. Os poucos carros que cruzam as ruas e as pessoas caminhando tranquilamente pelas calçadas, são um lembrete constante de que hoje é sábado, um dia que deveria ser de descanso.
Suspiro, recostando-me na cadeira, e meu telefone vibra. Uma mensagem da Júlia no nosso grupo:
*Nossa Terapia*
Jú [@Suzi– Café da manhã reforçado por aqui. E, claro, você está convidada, assim que se livrar desse pesadelo de reunião. Ps: tem croissant.] 08:45
Sorrio, balançando a cabeça. Era exatamente o tipo de mensagem que eu precisava para aliviar a tensão. Respondo rapidamente com um emoji de coração e volto a concentrar minha atenção nos papéis à minha frente. Meu celular volta a vibrar, dessa vez é uma mensagem dele:
*Leandro*
[Saudades de você, meu bem. Espero que o chocolate adoce o seu coração, sei que precisamos conversar. Não me deixe, você é minha!] 08:50
[Leandro, você arriscou demais enviando os presentes pra cá. Não brinque desse jeito outra vez. Mas obrigada pelo gesto de carinho. Ainda precisamos conversar seriamente.] 08:51
Meia hora depois, estou revisando pela última vez a pasta de relatórios, antes do início da reunião, quando sinto que alguém me observa. Levanto o rosto e lá está ele, do outro lado do vidro, parado e sorrindo. Leandro veio para a reunião. Fico sem ar, minha boca seca e meu corpo inteiro estremece, reagindo à surpresa e aos efeitos da nossa irresistível tensão sexual. (Por favor se controle, não quebre as regras aqui. Não perca o foco).
Após algumas trocas de olhares, ele abre a porta e vem na minha direção, está tão lindo. Leandro se aproxima mais do que deveria e fica parado na minha frente. Seu perfume é tão inebriante, que esqueço por um instante que briguei com ele. Leandro faz um gesto, esperando ser abraçado.
— Eu não mereço um abraço?
— Sinceramente? Não!
— Não entendo o motivo de tanta frieza, meu amor. — Ele acaricia meu rosto e seu toque quente me traz deliciosas lembranças.
Leandro inclina o corpo para frente e se aproxima, muito. Sua boca quase tocando a minha. Seu hálito é refrescante, o corpo pulsa calor e este perfume… Preciso me esforçar para não cair em tentação.
Com um gesto rápido, afasto minha cadeira para trás e ele é obrigado a se apoiar na mesa para não cair.
— Por que está sendo tão malcriada comigo? O que eu fiz de tão grave, além de ficar loucamente atraído por você?
Respiro fundo antes de responder, o cinismo acaba com a minha paciência.
— Falaremos disso depois. Vamos trabalhar?
Digo isso, levanto tentando não me jogar nos braços dele e sigo séria para a sala de reuniões. Leandro vem atrás de mim e sinto calafrios a cada toque de braços, porém estou conseguindo manter a postura profissional, pelo menos por enquanto. A sala já conta com a presença de alguns poucos colegas, que também foram convocados para a conferência de hoje. Acompanhado de dois investidores, Ricardo entra logo em seguida, já se desculpando pelo atraso. E sem perder tempo, começamos a discutir os detalhes de um projeto muito importante.
São 11h30 e finalmente a reunião chega ao fim. Leandro me lançou olhares indiscretos o tempo todo, espero que não tenham percebido. E agora enquanto finalizo o envio de alguns arquivos, ele me dá aquele sorriso cafajeste e faz um sinal para que eu olhe meu celular, que acabou de vibrar.
*Leandro* [Pode me dar uma chance de esclarecer qualquer mal-entendido?] 11:35
[Vamos almoçar juntos? Por favor! Vou te esperar no restaurante japonês do shopping.] 11:35
Disfarço mexendo no notebook e respondo:
[Tudo bem, mas almoçaremos à beira mar. Vou te mandar a localização.] 11:37
[Perfeito, antes preciso resolver umas coisas com o Ricardo, encontrarei você em uma hora.] 11:38
Aproveitarei o tempo livre para passar em casa, preciso de um banho, está calor demais e não ficarei de roupa social na praia. Despeço-me de todos e saio, a cada passo temo e desejo que ele me siga, o que não acontece. Vinte minutos depois já estou em casa, abro a porta e sou recebida por um doloroso silêncio. Como eu já imaginava, as meninas já foram para a praia. Bebo um copo d’água e depois vou direto para o banheiro, estou ansiosa e pronta para me deliciar com uma ducha refrescante. Meu dia começou com fortes emoções.
O look escolhido para este encontro é um vestido curto, de tecido leve e soltinho, em cor creme com estampa em folhagem verde, que coloco por cima do meu biquíni branco. Para compor, uma rasteirinha cor nude, óculos de sol e minha bolsa. Antes de sair, envio uma mensagem no grupo para as meninas:
*Nossa Terapia*
[Gatas, estou indo almoçar no Rei da Lagosta, com o Leandro.] 12:35
[Ele apareceu hoje cedo, me trouxe flores e chocolate, querendo me derreter. Mas o que teremos é uma boa conversa.] 12:35
[Não vou sossegar enquanto ele não me contar tudo o que quero saber.] 12:36
Renatinha: [Iremos com você Suzi, mas ficaremos em outra mesa. Quero ver quem é o homem que fez você perder a linha.] 12:36
Jú: [Olha só, se precisar de ajuda, dá um grito. Estaremos por perto.] 12:36
[Combinado. Saindo agora, beijos.] 12:37
Uma última checada na bolsa, tudo certo. Não irei dirigindo desta vez, pois hoje pretendo beber algumas ou várias cervejas. A notificação no aplicativo me avisa que o carro que pedi já está perto. Pego minha bolsa, tranco o apartamento e desço.
Chego ao local combinado e minhas amigas já estão aqui, como elas pensam em tudo, reservaram uma mesa para mim. Conversamos rapidamente e me acomodo para esperar o meu diretor safado. A barraca fica na faixa de areia, com decoração praiana, um pequeno palco que já conta com uma banda de axé, garantindo a animação do dia e muitas mesas espalhadas ao redor.
Já está bem movimentado por aqui, pessoas muito animadas curtindo este belo dia de sábado. O ambiente informal e descontraído à beira mar, me faz relaxar, era tudo o que eu precisava hoje. Faço meu pedido e envio a localização pro Leandro, ele vê de imediato.
*Leandro*
[Estou a caminho, minha gostosa.] 13:20
Degusto uma maravilhosa cerveja enquanto aguardo a chegada dele, meu corpo está em êxtase de ansiedade. Só de imaginar que logo descobrirei se ele é casado ou não, sinto um nó na garganta.
Mais uma vez ele me surpreende, pois não o vejo chegar… Ele afasta meus cabelos para o lado, beija minha nuca, segura meus ombros e me fala ao pé do ouvido:
— Como você está linda! E tudo isso é só pra mim!
Estremeço com uma mistura de susto e tesão, ele é muito bom nisso, tudo o que ele faz e diz desperta meu desejo. A atmosfera do bar muda instantaneamente para um clima ardente de sexo. Cada palavra dele reage em mim, tal como ele tocasse meu corpo, já estou pulsando de desejo. (Concentre sua atenção nas perguntas, resista, você consegue).
Parece que ele também passou em casa, trocou o traje formal de executivo e está usando bermuda azul, camisa branca e chinelo. Ele senta de frente para mim e fica me olhando em silêncio, o garçom chega com mais uma cerveja e um copo. Minhas amigas que estão numa mesa próxima, fazem gestos discretos, sinalizando que ele é muito bonito. Disfarço para que ele não perceba essa interação e após brindarmos, iniciamos a conversa:
— Então Leandro, o que tem a me dizer?
— O que deseja saber?
— Tudo! Não sei nada sobre você, além do seu nome. — Dou um gole na cerveja, enquanto organizo as ideias na minha mente.
— Bom, tenho 42 anos, sou divorciado há quatro anos e tenho dois filhos, uma menina de 10 e um garoto de 16 anos.
— Interessante, continue.
— Meus filhos moram com minha ex-mulher em Santa Catarina. Depois do divórcio me mudei para São Paulo. Tive duas namoradas, atualmente estou solteiro e acabei de alugar um apartamento aqui em Salvador.
Fico aliviada com um problema a menos para me preocupar.
— Satisfeita?
— Ainda não! Naquela noite no Rio, depois da nossa fuga na escada, você recebeu um bilhete e saiu nervoso. Depois ficou discutindo com uma mulher misteriosa.
Ele ouve calado, sua expressão é fria e não consigo decifrar os sinais.
— O que dizia aquele bilhete e quem era a mulher?
— Nada com o que deva se preocupar. Relaxe!
— Sério? Nem vem com essa!
— Suzana, foi por isso que mudou comigo? — A voz dele tem um tom de sarcasmo.
— Claro! Acha pouco? A mulher surge do absoluto nada e vocês discutem, depois você finge que nada aconteceu.
— E realmente não aconteceu nada. — Ele sorri e dá um bom gole na cerveja.
— Leandro, tá achando que sou idiota? — Meu tom de voz se eleva e tento me acalmar.
— Não, você não é idiota, mas tá sendo infantil agora. Foram problemas pessoais, que eu já resolvi.
— Não acredito em você!
— Mesmo? Por que não acredita?
— Porque você é homem! Vocês mentem o tempo todo.
— Devo concluir então que você também é homem? Desde que nos conhecemos, você já mentiu várias vezes.
— Menti por sua causa!
— Este papel de santa não combina com você.
Ele continua rindo e sendo irônico, isso me deixa mais irritada. Minha vontade é de sair daqui e deixá-lo sozinho, porém não consigo. A energia que nos conecta é mais forte que a minha raiva.
— Esqueça isso meu amor. Não chegaremos a lugar nenhum com essa conversa. O que pretende fazer hoje? Vai me mostrar a cidade?
— Não fuja do assunto, Leandro! Eu quero saber quem era aquela mulher!
— Ok! A mulher misteriosa é minha advogada, ela apareceu para resolvermos um problema de última hora.
— Sério? E sua relação com ela é totalmente profissional?
— Tá com ciúmes, meu amor? — Ele se diverte com isso.
— Claro que não! Só preciso saber onde estou me metendo.
— Está se metendo na melhor aventura da sua vida.
Leandro segura minha mão e olha pra mim com carinho, sinto que cairei nos seus encantos outra vez. Ele é especialista em sedução e já estou pronta pra cair no papo dele de novo. O garçom chega com o nosso pedido e o cheiro está delicioso, essa conversa abriu meu apetite. Saboreio a deliciosa lagosta e continuamos num papo leve e empolgante.
A conversa ficou tão gostosa que não vi o tempo passar, são 17h35. Já tomamos algumas cervejas, que me deixaram relaxada e bem alegrinha, não queria ir embora tão cedo, mas a barraca fechará às 18h. Meu celular vibra, é uma mensagem das meninas:
*Nossa Terapia*
Renatinha [@Suzi – Já se entenderam? Podemos ir embora?] 17:36
Jú [Temos um pagode pra ir. Nem vamos te chamar, porque com certeza, você vai sambar na cama dele hoje.] 17:36
Renatinha [Usa camisinha, não tô pronta pra ser tia.] 17:37
[Engraçadinhas, podem ir sim meus amores. Tá tudo sob controle.]17:37
Observo minhas amigas saírem e Leandro pede a conta, já não conseguimos manter a distância, preciso dele perto de mim, fazendo tudo o que o desejo permitir. Dormirei no apartamento dele hoje, o que significa que nossa noite será bem quente.
Assim que entramos no carro, nos beijamos desesperados, querendo sentir cada célula um do outro. Manter as aparências é difícil demais, a saudade e a distância só aumentaram o desejo. O beijo logo fica ardente e evolui para carícias, o tesão já está elevado e preciso me conter para não transarmos aqui no estacionamento da orla.
Durante o trajeto até o prédio dele, o clima continua esquentando cada vez mais, trocamos provocações sem parar! Ligo o som e peço para colocar uma música que eu adoro, que me excita e sempre me deixa mais safada, “Lady Marmelade” na voz da cantora “Mary Nelson”. Ele aceita e a deliciosa canção invade o carro, elevando a atmosfera erótica a níveis altíssimos.
— Boa escolha, adorei a música! Será nossa trilha sexual!
O clima no carro está exalando sexo por todos os lados, não resisto à tentação e vou repetir uma fantasia, quero fazer sexo oral nele enquanto ele dirige. Eu sei que é arriscado e tomo cuidado. A tentação fala mais alto, e começo a tocá-lo por cima da bermuda…
Ele já está bastante excitado e eu toda molhada. Abro o botão e o zíper da bermuda lentamente, ele geme e morde o lábio. Passo as unhas bem devagar e vejo ele ficar todo arrepiado, está fervendo de tesão, do jeito que eu gosto.
— Vai aprontar o que, minha putinha safada?
— Vou te fazer um carinho gostoso, apenas relaxe e aproveite.
Toco seu delicioso membro por cima da cueca, passo as unhas e depois aperto firme… ele suspira. Puxo-o para fora da cueca e tenho toda essa escultura sexual só para mim, masturbo-o devagar, com carinho e ele se contorce. Passo a ponta da língua lentamente, ele geme alto e agarra meus cabelos.
— Por favor meu bem, mantenha sua concentração no volante!
— Tá ficando difícil, com você me tocando gostoso desse jeito.
Abaixo-me novamente e passo a língua em toda a extensão dessa delícia, vou lambendo cada centímetro sem pressa. Ele puxa meu cabelo outra vez e pede para que eu o chupe fundo. Segurando firme pelo meu cabelo ele controla os movimentos, seu membro está muito quente e duro e eu me delicio saboreando cada pedacinho.
Estamos chegando num cruzamento e o carro para! O trânsito engarrafou, isso é ótimo porque posso continuar a devorá-lo pra valer agora. Vou chupando cada vez mais e engulo fundo, ele geme de prazer. Vou alternando entre chupada e masturbação. Ele não vai segurar o gozo por muito tempo, acelero os movimentos subindo e descendo. As veias se dilatam mais e continuo chupando fundo. Passo a língua em cima e sugo outra vez.
— Hummm… — sinto minha garganta se preencher com seu líquido quente e viscoso, engulo satisfeita.
O trânsito é liberado e em poucos minutos chegamos ao condomínio, na garagem a pegação será inevitável. Estacionamos em sua vaga que fica na parte do fundo e eu o provoco novamente…
— Vem cá, agarrar tua putinha safada! Faça o que quiser comigo!
Leandro abaixa a alça do meu vestido, puxa meu biquíni e como um bicho faminto, começa a tocar meus mamilos. Aperta, lambe, chupa, morde… — Hummm… Estou encharcada de tesão e ele começa a me masturbar, como estou de vestido curto fica muito mais fácil receber seu toque malicioso.
Abro mais as pernas para sentir seus dedos brincando dentro de mim. Não podemos ficar muito tempo aqui, então rapidamente levanto o vestido, puxo a calcinha pro lado e sento nele, bem gostoso…
— Ah, que delícia!
Fico rebolando várias vezes e ele adora isso, aperta meus seios com força e depois me dá um tapa na bunda, amo quando ele faz isso. Continuamos num ritmo acelerado e gostoso, a sensação de ter essa perfeição dentro de mim é maravilhosa. Ele puxa meu cabelo e sussurra palavras que me deixam mais safada.
O medo de sermos surpreendidos por alguém só aumenta nosso tesão, me empino mais um pouco e rebolo. Leandro me segura firme pela cintura para controlar os movimentos, me penetra num ritmo frenético e finalmente chegamos juntos ao nosso prazer.
No elevador somos obrigados a nos comportar, pois não estamos sozinhos, dois rapazes e uma senhora nos fazem uma desagradável companhia. Adoraria que estivesse vazio agora e não tivesse câmera, para podermos continuar nosso clima de safadeza. Tenho a leve sensação de que as pessoas notaram o que estávamos fazendo na garagem, e que pretendíamos continuar aqui. Exalamos sexo pra todo lado, nossa tensão erótica é evidente demais.
Finalmente chegamos ao quarto andar, sorrio maliciosa como uma adolescente atrevida, empolgada para fazer algo proibido. Na sala, Leandro coloca as chaves e o celular sobre a mesinha ao lado do sofá, liga o som, coloca para tocar uma música envolvente e sorri, acho que ele fará um strip-tease para mim!
Ele vai até o quarto, demora alguns segundos e volta com um cinto em mãos. Tremo só de imaginar o que ele pretende fazer com isso. Leandro começa a dançar e me pede para apenas observar, estou no sétimo céu de tanta satisfação. Fico grata pela deliciosa surpresa e aprecio atenta cada movimento, ele leva jeito pra isso. É lindo, gostoso e sedutor!
Lentamente ele abre os botões da camisa um a um, exibindo seu tórax definido. Estou pronta para agarrá-lo e beijar cada parte desse corpo gostoso, porém ele ordena que eu fique quieta. Estou adorando este jogo.
Agora sem camisa, ele se prepara para tirar a bermuda, pega o cinto e bate sobre a palma da mão. Sorri e me provoca no seu melhor jeito cafajeste, insinuando seu desejo de me bater com o cinto preto de couro. Claro que eu não permitiria que ele fizesse isso, mas acho a brincadeira divertida.
Leandro coloca o cinto em volta do pescoço,fica descalço, abre o botão da bermuda e puxa o zíper bem devagar. Todos os pelinhos do meu corpo se arrepiam de desejo e fico cada vez mais molhada. Ele coloca a mão no bolso e retira um chocolate, abre a embalagem e coloca um pedaço do chocolate dentro da cueca. Passa a mão por seu membro me mostrando o quanto está duro e como me deseja. Ele continua com o jogo de provocações e pergunta:
— Quer chocolate, minha safada? Vem aqui pegar, vem!
Vou me aproximando devagar, olhando pra ele e me ajoelho em sua frente. Desço um pouco a bermuda, puxo a cueca e toco com carinho seu caminho do prazer. O chocolate está um pouco mole e amassado, coloco entre os lábios e passo por todo seu membro, bem devagar.
Ele segura firme meus cabelos e pede que eu continue, agora passo a língua desde a base até em cima, saboreando cada centímetro. Não existe sabor comparável com a deliciosa mistura de Leandro Brandão com chocolate. Antes que eu continue a devorá-lo, ele ordena que eu me levante e fique parada em sua frente, obedeço sem demora. Estou ansiosa para saber qual será o próximo passo dessa deliciosa brincadeira.
O safado tira a bermuda devagar e agora está só de cueca, analiso meu macho gostoso de cima a baixo. Seu corpo é perfeitamente sensual,a tatuagem deixa a bela paisagem muito mais apetitosa. Minha boca saliva querendo provar cada parte dessa delícia, estou cheia de tesão, então levanto o meu vestido e começo a me tocar.
Ele aprova a minha atitude e observa encantado, continuo me tocando e mostrando para ele o efeito que causa em mim. Minha calcinha úmida entrega o quanto estou excitada, e precisando dele dentro de mim agora. Ele se aproxima, coloca a mão por baixo do meu cabelo, segura firme e me beija.
Ele desata as alças do meu vestido e o deixa cair no chão devagar, alisa meus seios com carinho por cima do biquíni e percorre os dedos pela minha barriga. Aperta minha cintura e desce a mão devagar, explorando cada parte sem pressa, meu corpo arde de desejo. Leandro é intenso, fogoso e muito habilidoso com sexo, cada toque incendeia meu corpo, faz meu sangue ferver. E eu desejo fazer todas as loucuras com ele, é impossível resistir a este homem.
Ele me vira de costas, e com cuidado tira meu biquíni. Agora levanta meu cabelo e começa a roçar a barba no meu pescoço, meu corpo inteiro arrepia. Continua as carícias dando beijos molhados no meu pescoço e depois uma boa mordida, me chama de coisas que turbinam meu tesão e aperta meus seios com força.
Essa tortura dele é alucinante, meu corpo tem urgência do seu sexo e ele se diverte me provocando e me tirando do sério. Colocando a mão dentro da minha calcinha, ele me toca de um jeito que me faz delirar, com movimentos perfeitos. Estou inebriada de tanto tesão, quero ele dentro de mim e quero agora!
— Cachorra! Safada! Você é minha!
O safado tira a mão da minha calcinha, faz eu provar meu sabor e continua a me beijar, descendo do meu pescoço até minhas costas. Ele me abraça pela cintura e me aperta firme contra seu corpo, posso desfrutar da sua excitação e fico bem mais molhada. Está tão duro e quente, quase entrando na minha bunda, empino mais e ele me aperta com força, estamos muito excitados.
Ainda abraçados, ele volta a beijar minhas costas e vai descendo até a minha bunda, beija e morde num ritmo gostoso… Gemo de tesão a cada toque quente da sua boca. Ele se levanta, me beijando de baixo para cima, até chegar ao meu pescoço outra vez e venda meus olhos com a camisa. Que delícia, adoro surpresas na hora do prazer.
O canalha gostoso continua suas carícias… apalpa meus seios, morde minha orelha e depois coloca a mão dentro da minha calcinha outra vez, o toque delicioso me faz gozar. A sensação de não ver e não saber quais serão seus próximos movimentos é muito excitante. Leandro é um fio condutor de alta voltagem.
Ele me coloca de quatro em cima do sofá, tira minha calcinha e beija minha bunda, parte por parte numa lentidão torturante. Estou com tanto tesão, que seria capaz de gozar de novo ao primeiro toque.
O safado beija sem pressa entre as minhas pernas e eu gemo alto, ele começa a me acariciar com a língua e meu corpo estremece. Preciso de autocontrole, não quero gozar agora.
— Empina mais minha gostosa! Fique bem abertinha para mim.
Obedeço e deliro a cada palavra dita, ele toca meu clitóris com a ponta do cinto.
— Hummm…
Uma corrente de prazer percorre todo o meu corpo. Ele continua a brincar com o cinto, passando com cuidado e me deixa muito mais encharcada. Belisca meus seios, passa o cinto mais algumas vezes, depois enfia dois dedos em mim…
— Ai que delícia! Isso, me devore assim!
Gemo alto e aperto as pernas, não quero que ele tire os dedos de mim, aperto seus dedos e ele adora a sensação. Ele continua a me acariciar com a boca, ao mesmo tempo em que movimenta os dedos dentro de mim, acariciando meu clitóris. Em seguida tira os dedos de mim e enfia na minha boca, para que eu sinta meu gosto novamente. Fico sugando seus dedos enquanto ele me presenteia com seu delicioso sexo oral, me saboreando intensamente. Ele me tira do sério em todos os sentidos, vou enlouquecer de prazer!
— Quero que goze assim, minha safada! Depois vou comer você bem gostoso!
Enfia novamente os dedos em mim e começa um movimento de entra e sai delicioso. Puxando forte meu cabelo, ele me chupa, me lambe e me dá tapas na bunda, sem tirar os dedos de mim. Explodo num orgasmo alucinante e me perco em meio ao prazer intenso!
Continuo na mesma posição e meu cafajeste me agarra firme pela cintura, começa a me penetrar de um jeito escroto e gostoso, adoro senti-lo dentro de mim. Apertando meus seios, ele dá estocadas fundas, sinto cada músculo do meu corpo se contorcer a cada investida.
Toda essa louca situação me excita demais, quando lembro que estou transando com o diretor da empresa, me sinto mais safada e inconsequente. Quero fazer com ele todas as loucuras que possamos imaginar, quanto maior for o perigo, maior será o prazer.
Empino a bunda um pouco mais e ele fica doido de desejo, penetrando cada vez mais rápido…
— Hummm, que delícia! Não pare até eu gozar no seu pau gostoso!
Segurando meu pescoço ele introduz seu membro com mais força. Estou quase gozando outra vez, quando ele interrompe a penetração e se afasta alisando minha bunda… Minhas pernas bambeiam e eu choramingo querendo mais.
Ele me pega pela cintura, me coloca de pé e me guia pela casa. Fico ansiosa para saber onde será nosso próximo cenário de safadeza. Chegamos a um cômodo e ele para, ainda não sei em que parte do apartamento estamos, ele se diverte com a minha curiosidade.
Ficamos frente a frente e ele me beija com intensidade, acaricia meus seios e brinca com os mamilos, chupando, lambendo, mordendo. Em seguida ele me coloca de joelhos, para que eu possa presenteá-lo com um bom sexo oral. Nossa! Nunca tinha feito sexo oral com os olhos vendados! A novidade me empolga e eu atendo o pedido do meu Diretor Safado com água na boca.
Seguro firme e chupo gulosa, cada parte do seu belo membro, ele agarra meus cabelos e pede que eu continue. Continuo saboreando seu pau suculento e ele geme gostoso, adoro saber que ele delira a cada toque meu. Dar prazer me excita muito!
— Eu adoro ser sua putinha!
Estou tão excitada e chupo ele tão gostoso, que acabo gozando com ele na minha boca, a sensação é inebriante. Estou devorando com a boca este homem maravilhoso, de olhos vendados e num cômodo da casa que eu ainda não descobri qual é, todo o meu corpo vibra de emoção. Ele me levanta e me gira de costas, me inclina para frente e eu preciso apoiar as mãos na parede…
— Vou tirar a camisa do seu rosto, mas não abra os olhos ainda!
Obedeço e tremo ao sentir sua penetração, sinto um líquido quente cair sobre as minhas costas, estamos no banheiro! A mistura dá água quente do chuveiro com sua penetração é delirante. Ele começa a me penetrar devagar, me invadindo pouco a pouco, gemo com a deliciosa sensação.
— Você é minha putinha, safada! Adoro comer você!
Ele segura minha cintura e acelera os movimentos, dando estocadas fortes e fundas, me contorço e solto um gemido alto, totalmente preenchida. Ele continua metendo fundo e eu me delicio a cada segundo, rebolo gostoso e ele puxa meu cabelo.
— Isso minha gostosa! Rebola mais, vai!
Ele não para de me invadir e estou quase em êxtase, a água quente caindo sobre nós e me deixando muito mais molhada, deixa ele louco de tesão. Leandro me penetra gostoso e acaricia meu clitóris, sussurrando palavras que me arrepiam inteira e eu fico desconcertada. Totalmente explorada, transbordo de prazer, ele me penetra mais algumas vezes e morde minhas costas, desfrutando de seu gozo violento.
Terminamos nosso banho e ele vai preparar algo para o jantar, depois de toda essa atividade sexual estamos famintos! Lavo minha calcinha e visto uma camisa dele que acho na área de serviço, ele me olha sorrindo achando graça da situação, depois diz que fiquei muito gostosa assim.
Leandro preparou sanduíches de peito de peru com queijo cremoso e salada de tomate-cereja, que estão uma delícia. Terminamos de comer e precisamos dormir, já são 23h30, perdemos a noção do tempo quando estamos juntos. Ele coloca um colchão sobre o tapete da sala, pega dois travesseiros, lençóis e uma coberta e nos deitamos. Estico meu corpo dolorido no colchão macio e a sensação é reconfortante.
— Por que não vamos dormir no quarto?
— Porque está interditado!
— O que houve? Algo grave?
— Relaxa meu amor, apenas estou preparando uma surpresa para o nosso próximo encontro.
Fico empolgada e nitidamente ansiosa com essa novidade, sou muito curiosa e imploro para que ele me diga logo do que se trata. Porém ele se recusa, respondendo apenas que surpresa é surpresa. Estou exausta, mas meu corpo ainda deseja ele outra vez! Porém, o cansaço vence e adormeço nos braços dele.