
Clássicos da Literatura @classicos
Livro: Crônica do Viver Baiano Seiscentista – A Cidade e Seus Pícaros: Custódia
Autor: Gregório de Matos
Lançamento: Século XVII
Na figura de Custódia, Gregório de Matos volta a aplicar seu olhar crítico e sarcástico sobre os personagens comuns — e muitas vezes marginalizados — da Salvador seiscentista. A personagem é retratada com traços que misturam humor, crítica moral e ironia, expondo não apenas suas atitudes, mas também os julgamentos e contradições da sociedade em que vive. Como de costume, o poeta transforma tipos urbanos em espelhos das tensões sociais, usando versos afiados para revelar a complexidade do viver baiano no século XVII.
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Livro: Crônica do Viver Baiano Seiscentista – A Cidade e Seus Pícaros: Cota
Autor: Gregório de Matos
Lançamento: Século XVII
Na figura de Cota, Gregório de Matos continua seu retrato crítico e mordaz da sociedade baiana colonial. Com ironia barroca e tom satírico, ele apresenta mais uma personagem popular que circula entre os becos e bastidores da cidade. Cota representa o tipo feminino que escapa às convenções — irreverente, talvez sensual ou zombeteira — e serve como espelho das tensões sociais do período. Assim como em outras crônicas de seus "pícaros", Gregório usa a personagem para escancarar as hipocrisias de uma Salvador dividida entre aparências e pecados ocultos.
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Livro: Crônica do Viver Baiano Seiscentista – A Cidade e Seus Pícaros: Bárbora ou Babu
Autor: Gregório de Matos
Lançamento: Século XVII
Nesta sátira vibrante, Gregório de Matos apresenta Bárbora, também chamada Babu, como uma das figuras emblemáticas do cotidiano popular da Salvador colonial. Com seu tom irreverente e provocador, o poeta faz um retrato ácido e debochado da personagem, típica dos “pícaros” urbanos — gente comum, às vezes marginalizada, que circulava entre o escândalo e a sobrevivência. A crítica social e o humor mordaz estão presentes em cada verso, revelando os contrastes sociais e os excessos da época com a crueza barroca que marca a obra de Gregório.
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Livro: Crônica do Viver Baiano Seiscentista – A Cidade e Seus Pícaros: Antônia
Autor: Gregório de Matos
Lançamento: Século XVII
Nesta composição mordaz, Gregório de Matos retrata a figura de Antônia, uma das tantas personagens populares e controversas da Salvador seiscentista. Com seu estilo irônico e provocador, o poeta a descreve entre o riso e o escândalo, expondo as contradições de uma sociedade que julgava os costumes alheios enquanto escondia os próprios vícios. A personagem torna-se símbolo da crítica social barroca, e também do olhar atento de Gregório sobre os tipos urbanos que circulavam à margem da moral oficial.
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Livro: Crônica do Viver Baiano Seiscentista – A Cidade e Seus Pícaros: Alguns Passos Discretos e Tristes
Autor: Gregório de Matos
Lançamento: Século XVII
Neste retrato poético da Salvador colonial, Gregório de Matos revela os bastidores da cidade por meio de seus personagens marginais — os "pícaros". Com sensibilidade e crítica social, ele descreve figuras à margem da ordem social: pobres, malandros, andarilhos e esquecidos. O tom aqui é mais melancólico do que escandaloso, oferecendo “passos discretos e tristes” por entre as dores do cotidiano. Ainda assim, sua poesia conserva o olhar crítico e humano que marcou sua obra, transformando a cidade em palco de contrastes intensos.
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Livro: Crônica do Viver Baiano Seiscentista – Os Homens Bons
Autor: Gregório de Matos
Lançamento: Século XVII
Nesta crônica em verso, Gregório de Matos volta seu olhar satírico para os chamados “homens bons” — a elite dirigente da sociedade colonial baiana. Com ironia afiada, o poeta desmonta a fachada de moralidade e honra que esses homens exibiam, revelando sua hipocrisia, corrupção e vaidade. A obra é um ataque direto às estruturas de poder da época, escrito com a linguagem mordaz e ritmada que marca o estilo de Gregório. Um verdadeiro retrato barroco da farsa social e política do século XVII.
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Livro: Crônica do Viver Baiano Seiscentista – O Burgo
Autor: Gregório de Matos
Lançamento: Século XVII
Em O Burgo, Gregório de Matos traça um retrato ácido e irreverente da cidade de Salvador no período colonial. Com sua verve satírica, ele descreve o "burgo" — ou seja, o núcleo urbano da época — expondo desigualdades, vícios e costumes da população. A crítica social vem embalada em versos ritmados e engenhosos, misturando o riso com o incômodo. Essa crônica poética faz parte do olhar afiado e provocador que o autor lançava sobre o cotidiano baiano, tornando-se um documento literário tão revelador quanto literariamente brilhante.
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Livro: Crônica do Viver Baiano Seiscentista – A Nossa Sé da Bahia
Autor: Gregório de Matos
Lançamento: Século XVII
Nesta crônica em forma de verso, Gregório de Matos — o Boca do Inferno — retrata com ironia e acidez a vida baiana do século XVII, especialmente o cotidiano em torno da antiga Sé da Bahia. Sua poesia funciona como um retrato social do período colonial: cheio de sátiras contra o clero, a política, os costumes e as hipocrisias da sociedade. Com estilo mordaz e barroco, Gregório eterniza os contrastes e absurdos da Salvador seiscentista, misturando crítica feroz e ritmo poético com maestria.
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Livro: Uma Praga Rogada nas Escadas da Fôrça
Autor: Camilo Castelo Branco
Lançamento: 1857
Uma Praga Rogada nas Escadas da Fôrça é um romance sombrio e intenso que mistura crime, paixão e destino trágico — elementos típicos do estilo camiliano. A narrativa gira em torno de um amor condenado que termina com uma praga lançada por uma mulher desesperada, às portas da execução pública. O título já anuncia o tom fatalista da história, marcada por desilusões, injustiça e sentimentos extremos. Camilo combina crítica social e dramatismo, compondo uma obra poderosa sobre honra, desgraça e vingança. É um exemplo marcante do romantismo mais sombrio e violento do autor.
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Livro: Os Brilhantes do Brasileiro
Autor: Camilo Castelo Branco
Lançamento: 1869
Os Brilhantes do Brasileiro é um romance de crítica social que retrata a ascensão de um brasileiro enriquecido que retorna a Portugal em busca de prestígio e reconhecimento. A obra explora, com humor e sarcasmo, o contraste entre o poder do dinheiro e os códigos da velha nobreza lusitana. Camilo ironiza a hipocrisia da sociedade portuguesa e a superficialidade das aparências, revelando o desconforto entre tradição e nova riqueza. Com estilo ágil e olhar satírico, o autor oferece uma comédia de costumes que revela muito das vaidades e contradições de seu tempo.
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Livro: Coração, Cabeça e Estômago
Autor: Camilo Castelo Branco
Lançamento: 1862
Coração, Cabeça e Estômago é uma sátira romântica e filosófica que narra, com humor ácido e crítica mordaz, as desventuras de Silvestre, um homem guiado pelas emoções (coração), pela razão (cabeça) e, por fim, pelas necessidades materiais (estômago). Escrito em forma de memórias deixadas por um narrador já falecido, o romance reflete o desencanto de Camilo com os ideais românticos, as ilusões do amor e a hipocrisia social. Ao misturar lirismo, ironia e observação crítica, Camilo cria uma obra ao mesmo tempo cômica e amarga, que revela a decadência dos valores sentimentais diante da realidade prática da vida.
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Livro: Coisas que Só Eu Sei
Autor: Camilo Castelo Branco
Lançamento: 1881
Coisas que Só Eu Sei é uma coletânea de reflexões, memórias e comentários pessoais em que Camilo Castelo Branco abandona a ficção para se revelar ao leitor com franqueza rara. Escrito nos últimos anos de sua vida, quando já enfrentava problemas de saúde e cegueira iminente, o livro mistura desabafos íntimos, críticas à sociedade, impressões sobre a literatura e episódios biográficos. Com sua ironia característica, Camilo abre o coração e a mente, oferecendo um retrato melancólico, lúcido e mordaz de si mesmo e de seu tempo. É uma leitura essencial para quem deseja compreender o homem por trás do escritor.
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Livro: Amor de Perdição
Autor: Camilo Castelo Branco
Lançamento: 1862, escrito enquanto o autor estava preso
Amor de Perdição é o romance mais célebre de Camilo Castelo Branco e um verdadeiro marco do Romantismo português. Inspirado em sua própria história de amor proibido com Ana Plácido, o livro narra o destino trágico de Simão Botelho e Teresa de Albuquerque, jovens apaixonados cujas famílias estão em conflito. Com tom dramático, linguagem lírica e fatalismo romântico, a obra apresenta o amor como força arrebatadora e inevitável — uma paixão que resiste à prisão, ao convento e até à morte. É um clássico da literatura lusófona, onde o sentimento se torna sacrifício, e o destino, condenação.
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Livro: A Brasileira de Prazins
Autor: Camilo Castelo Branco
Lançamento: 1882, último romance publicado em vida pelo autor
A Brasileira de Prazins é uma obra marcada pela introspecção, melancolia e crítica social, escrita por Camilo já em estado de declínio físico e emocional. A narrativa acompanha a história de Maria da Assunção, uma mulher rica e orgulhosa que retorna do Brasil para enfrentar disputas familiares, dilemas morais e os limites impostos pela sociedade portuguesa do século XIX. Com ironia fina e tom confessional, o autor constrói um romance intenso e amargo, onde a lucidez convive com o desencanto. A obra funciona como um testamento literário, revelando o olhar agudo e desesperançado de um gênio às vésperas do silêncio.
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Livro: Nos Campos
Autor: Castro Alves
Lançamento: Poema publicado postumamente nas coletâneas líricas do autor
Nos Campos é um poema que celebra a natureza com lirismo vibrante e sensorial. Castro Alves pinta, com palavras, uma paisagem viva e harmoniosa, onde a simplicidade do campo revela grandeza poética. Entre flores, luzes e horizontes, o eu lírico se deixa tocar pela beleza natural, encontrando nela um refúgio para a alma e um espelho de sentimentos profundos. A musicalidade leve e as imagens suaves tornam este poema uma ode à serenidade e à contemplação rural.
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Livro: No Álbum do Artista
Autor: Castro Alves
Lançamento: Poema publicado postumamente nas coletâneas líricas do autor
No Álbum do Artista é um poema dedicado, no qual Castro Alves expressa admiração e sensibilidade diante da arte e do gesto criador. Os versos celebram o poder da imagem e da inspiração, traçando um elo entre poesia e pintura, palavra e forma. Com ternura e elegância, o poeta homenageia o artista e sua capacidade de eternizar emoções. É um retrato lírico da beleza que nasce do encontro entre dois criadores: o pintor e o poeta.
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Livro: No Monte
Autor: Castro Alves
Lançamento: Poema publicado postumamente nas obras líricas do autor
No Monte é um poema em que Castro Alves eleva a paisagem natural a um cenário de revelação interior. O monte surge como espaço de encontro entre o homem e o sublime, onde a solidão se transforma em meditação e os elementos da natureza ganham voz poética. Com lirismo elevado e tom contemplativo, o autor reflete sobre o tempo, a vastidão e a condição humana, construindo uma atmosfera de elevação espiritual e quietude reflexiva.
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Livro: No Barco
Autor: Castro Alves
Lançamento: Poema publicado postumamente nas coletâneas líricas do autor
No Barco é um poema em que Castro Alves transforma a travessia fluvial em metáfora existencial. O barco, símbolo de deslocamento e incerteza, conduz o eu lírico por águas que evocam lembranças, esperanças e inquietações. A paisagem em movimento dialoga com o interior do poeta, revelando sentimentos que oscilam entre contemplação e desejo. Com sua musicalidade característica e imagens vívidas, o poema revela a sensibilidade de Castro Alves diante da natureza e da própria alma.
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Livro: Na Margem
Autor: Castro Alves
Lançamento: Poema publicado postumamente nas obras líricas do autor
Na Margem é um poema contemplativo e sensível, em que Castro Alves observa a paisagem à beira d’água como metáfora para o fluxo da vida e da memória. A margem surge como espaço de pausa, de reflexão e de poesia, onde o tempo parece suspenso. Com sua linguagem musical e imagens delicadas, o autor convida o leitor a mergulhar num estado de calma interior, revelando mais uma vez sua maestria em unir emoção e cenário em um só verso.
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Livro: Na Fonte
Autor: Castro Alves
Lançamento: Poema publicado postumamente nas coletâneas líricas do autor
Na Fonte é um poema marcado pela delicadeza imagética e pelo lirismo naturalista. Castro Alves retrata a cena simples de uma mulher junto à fonte, transformando-a em símbolo de beleza, pureza e desejo. A natureza e o corpo se entrelaçam em versos fluidos, onde a sensualidade se manifesta com leveza e encanto. O poeta revela, mais uma vez, sua habilidade em capturar o instante poético com intensidade e elegância, fundindo paixão e contemplação.
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Livro: Mãe Penitente
Autor: Castro Alves
Lançamento: Poema incluído em coletâneas póstumas da obra do autor
Mãe Penitente é um poema profundamente comovente, no qual Castro Alves mergulha no drama íntimo de uma mulher marcada pela dor, pelo arrependimento e pela memória da maternidade. Com sua linguagem lírica e carregada de emoção, o poeta constrói uma narrativa intensa de expiação e amor perdido. O tom confessional e a sensibilidade trágica revelam o lado mais humano e compassivo do autor, em versos que tocam o íntimo e evocam a força redentora do sentimento materno.
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Livro: Murmúrios da Tarde
Autor: Castro Alves
Lançamento: Publicado postumamente entre os poemas líricos do autor
Murmúrios da Tarde é um poema marcado pela suavidade e contemplação, no qual Castro Alves descreve os instantes calmos do entardecer com lirismo delicado e sensível. A natureza serve como espelho da alma do poeta, que mergulha em reflexões sutis sobre o tempo, a saudade e o silêncio. A musicalidade dos versos e o tom nostálgico conferem à composição uma atmosfera serena e poética, revelando o domínio do autor sobre as nuances da emoção e da paisagem.
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Livro: Mudo e Quedo
Autor: Castro Alves
Lançamento: Publicado postumamente entre os poemas líricos do autor
Mudo e Quedo é um poema de introspecção e silêncio, em que Castro Alves expressa sentimentos de solidão, melancolia e contemplação interior. Através de uma linguagem contida e sensível, o poeta revela um estado de alma em que a ausência de palavras se torna expressão poética. É uma obra que contrasta com o tom grandioso de seus poemas sociais, mostrando a delicadeza e a profundidade emocional de seu lirismo mais íntimo.
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Livro: Mocidade e Morte
Autor: Castro Alves
Lançamento: Publicado postumamente entre os poemas líricos do autor
Mocidade e Morte é um dos poemas mais intensos de Castro Alves, no qual o jovem poeta reflete sobre a brevidade da vida e a proximidade da morte. Escrito em tom sombrio e filosófico, o poema é marcado pela angústia existencial e pela consciência precoce da finitude, temas que ganham ainda mais força diante da própria trajetória curta do autor. Com linguagem emotiva e grandiosa, é uma obra que traduz o romantismo trágico e profundo de sua poesia.
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Livro: Maria
Autor: Castro Alves
Lançamento: Publicado postumamente entre os poemas líricos do autor
Maria é um poema de inspiração romântica e profundamente emocional, em que Castro Alves homenageia uma figura feminina idealizada, símbolo de ternura, beleza e sofrimento. A composição traz o tom melancólico típico do lirismo amoroso do autor, com versos delicados que revelam a sensibilidade do poeta diante do amor e da perda. É uma expressão tocante da alma romântica que permeia grande parte de sua produção poética.
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Livro: Lucas
Autor: Castro Alves
Lançamento: Publicado postumamente na coletânea Os Escravos (1883)
Lucas é um poema de denúncia social e apelo humanitário, em que Castro Alves narra a história comovente de um escravo separado de sua família. Com estrutura dramática e linguagem emotiva, o poeta expõe a crueldade da escravidão e convida o leitor à compaixão e à reflexão. A obra é um exemplo contundente da poesia abolicionista de Castro Alves, que usa a palavra como instrumento de justiça e liberdade.
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Livro: Loucura Divina
Autor: Castro Alves
Lançamento: Publicado postumamente entre os poemas líricos do autor
Loucura Divina é um poema que mistura paixão intensa, misticismo e desvario, revelando o lirismo arrebatado de Castro Alves. A composição explora os limites entre amor e delírio, razão e transcendência, em versos marcados por força emocional e imagética. Com tom exaltado e expressividade dramática, o poema é um exemplo da entrega do poeta às experiências extremas da alma, traço característico de sua escrita romântica e apaixonada.
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Livro: Jesuítas
Autor: Castro Alves
Lançamento: Publicado postumamente entre os poemas históricos e sociais do autor
Jesuítas é um poema de forte cunho histórico e crítico, no qual Castro Alves retrata a atuação dos missionários jesuítas no Brasil colonial. A obra questiona o papel da Igreja e da catequese na opressão dos povos indígenas, abordando com tom dramático e reflexivo os conflitos entre fé, poder e liberdade. Com linguagem vigorosa e estrutura narrativa, o poema expressa o engajamento político do autor e sua sensibilidade para as injustiças do passado.
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Livro: Immensis Orbitus Anguis
Autor: Castro Alves
Lançamento: Publicado postumamente entre os poemas dispersos do autor
Immensis Orbitus Anguis é um poema que revela a faceta erudita e experimental de Castro Alves, com título em latim e linguagem marcada por imagens grandiosas e simbólicas. A obra apresenta reflexões existenciais envoltas em uma atmosfera solene, em que o poeta parece dialogar com as forças do universo e os enigmas da condição humana. É um exemplo do interesse do autor por temas filosóficos e por formas poéticas mais ousadas, mostrando sua versatilidade e amplitude intelectual.
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Livro: História de um Crime
Autor: Castro Alves
Lançamento: Publicado postumamente entre os poemas sociais do autor
História de um Crime é um poema de denúncia social em que Castro Alves relata, com tom dramático e crítico, a violência e a injustiça sofridas por um escravo. Com estrutura narrativa e forte carga emocional, o poema expõe a brutalidade do sistema escravocrata e convida o leitor à reflexão e à indignação. É um exemplo marcante da vertente abolicionista da obra do poeta, que usou a poesia como arma em defesa dos oprimidos.
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