Conto:
"Haras, Sexo & Sedução."
Parte I, II e III.

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JJr.

O faroleiro (Nanoconto)

Era só o facho de luz o que se avistava e o que avisava, ao longe, enquanto girava na escuridão, a quem vinha e trazia as coisas novas, que ali estava, ilhado, um coração. Desde o dia em que ele se apagou, para nunca mais voltar a acender, só restou a escuridão das coisas velhas que já estavam ali guardadas, na alma, e que ficariam enterradas para sempre na memória de quem ficou.

Livro: A Voz
Autor: Alexandre Herculano
Lançamento: Publicado originalmente em 1857

Em A Voz, Alexandre Herculano apresenta um texto breve e carregado de simbolismo, em que uma misteriosa voz surge como chamada à consciência e à verdade. Com tom alegórico e espiritual, a narrativa convida à introspecção e questiona os rumos da humanidade diante do sofrimento e da injustiça.

#domíniopúblico
#Clássicos

Livro: A Vitória e a Piedade
Autor: Alexandre Herculano
Lançamento: Publicado originalmente em 1857

Em A Vitória e a Piedade, Alexandre Herculano aborda os horrores da guerra e a necessidade de compaixão diante da violência. Com tom reflexivo e crítico, o texto contrapõe a glória militar à misericórdia cristã, defendendo a piedade como valor essencial mesmo em tempos de conflito.

#domíniopúblico
#Clássicos

Livro: A Tempestade
Autor: Alexandre Herculano
Lançamento: Publicado originalmente em Lendas e Narrativas (1851)

Em A Tempestade, Alexandre Herculano constrói uma narrativa intensa que entrelaça elementos naturais e emocionais. A violência da tempestade espelha os conflitos internos das personagens, revelando medos, arrependimentos e dilemas morais. Com forte carga simbólica, o conto reflete sobre destino, fé e redenção.

#domíniopúblico
#Clássicos

Livro: A Semana Santa
Autor: Alexandre Herculano
Lançamento: Publicado originalmente em 1857

Em A Semana Santa, Alexandre Herculano reflete sobre o significado espiritual e social da celebração cristã. Com tom introspectivo e crítico, o autor aborda a hipocrisia de certos rituais religiosos, contrapondo a verdadeira fé ao formalismo vazio, num texto que convida à meditação e à autenticidade espiritual.

#domíniopúblico
#Clássicos

Livro: A Morte do Lidador
Autor: Alexandre Herculano
Lançamento: Publicado originalmente em Lendas e Narrativas (1851)

Em A Morte do Lidador, Alexandre Herculano narra com heroísmo e emoção os últimos momentos de Geraldo Sem Pavor, um lendário cavaleiro português. A história celebra o espírito de bravura e sacrifício durante a luta contra os mouros, destacando os valores da honra, da coragem e da pátria.

#domíniopúblico
#Clássicos

Livro: A Harpa do Crente
Autor: Alexandre Herculano
Lançamento: Publicado originalmente em 1838

A Harpa do Crente é uma coletânea poética em que Alexandre Herculano expressa sua fé cristã e seus ideais liberais. Os poemas mesclam religiosidade, patriotismo e sentimentos pessoais, refletindo a visão de um autor profundamente ligado à espiritualidade e às lutas políticas de seu tempo.

#domíniopúblico
#Clássicos

Livro: A Dama do Pé-de-Cabra
Autor: Alexandre Herculano
Lançamento: Publicado originalmente em Lendas e Narrativas (1851)

Em A Dama do Pé-de-Cabra, Alexandre Herculano recria uma antiga lenda medieval portuguesa, mesclando elementos fantásticos com crítica moral e religiosa. A história de amor entre um cavaleiro cristão e uma mulher misteriosa revela tensões entre o sagrado e o profano, a fé e o desejo, num conto marcado pelo mistério e pelo simbolismo.

#domíniopúblico
#Clássicos

#Osratos

Status da Leitura: Lido

Detalhes do Livro: Os ratos

#Link365TemasLivros





Comente na Biblioteca em um livro cujo enredo se passa majoritariamente durante um único dia.



Lembro do clima angustiante desde livro que li antes de entrar na faculdade. Não esqueci que a trama se passa em um dia.



#Desafio365Livros

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Ladeira

Homenagem a Olga Savary (1933–2020).

Olga Savary (1933–2020) foi uma das mais importantes vozes da poesia brasileira contemporânea. Poeta, tradutora, jornalista e ensaísta, destacou-se por sua escrita sensível e ousada, especialmente ao abordar temas como erotismo, natureza e identidade feminina.

Coração subterrâneo: Aqui!

#aniversárioliterário
#diadecelebrarescritorc

#####
Caminho
Sobre as palavras,
Eros nada ínfimo.
Páginas de nuvens,
Sol & Lua,
Gravuras da alma.
As páginas da vida
Percorro a calma
Do meu ser.
Paciência.
Vezes sim,
Outras não
Transcendem
Teu corpo
Cursiva, curvilínea
Do amor.
######
JJr.

#Desafio142

O Que Já me Queima

Vida pouca,
pequena.

Quisera um compasso
(ou febre)
pra dilatar o instante
em que, enfim,
te houver.

Que minha pele,
(ainda virgem da tua)
saiba arder a eternidade
num só segundo:

tempo nenhum bastando
pra aquilo que já me queima
e consome
antes mesmo
de ser.

Cr💞s Ribeiro

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Cara & Coroa
Coroada Cora,
Coralina.
---
JJr.

**
Pequenina bem delineadas curvas
de simples olhar provocante.
Muleca sapeca e atraente,
imagino seu doce aroma de amor ardente.
Secretas suas brincadeiras.
***
JJr.

***

Como a água da fonte cristalina,

reluz o Sol,

a cada dia minha alma se ilumina.

Felicidade se expande de seu habitat natural.

Como alquimia filtro o ambiente

que é o fator primordial. 
********
JJr.

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§Tocar o local onde ei de ficar tatuado | Lembranças sempre o trarão de volta§

§intacto até mesmo sem a ação do tempo | nem mesmo impávido vencedor poderá remover-te§

§eis ai uma vitória§

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JJr.

#Desafio 141

*Despertar*

Enquanto
o tempo não passa,
me interno em mim,
a recordar…

Recortes
de memórias inventadas,
palavras pensadas,
mas nunca faladas…

De momentos,
que criei
pra te encontrar.

Te viver,
paralelamente,
em pensamentos,
numa realidade
que nunca existiu…

Me liberta na vida
“de verdade”,
(de certa forma…)

Guiando meus passos
para uma verdade,
que ecoa
apenas dentro de mim.

São sonhos imaginados,
poemas idealizados,
desencorajados
pelas inconsistências da vida.

Nem por isso,
deixados de sonhar.
(Talvez,
em outra vida?)

Não somente recordar
memórias não vividas,
mas acordar
para a vida…

Num novo
despertar.

MarU

Um peixe fora d'água.
Tenta nadar, mas não é nada
em terra seca, não respira.

Abandonado, morre à míngua.

Frágil, tola e pequenina
Nada fora, nada vinga
a insignificante
vida.

#desafio 365/141

Quem pudera imaginar
Quem ousaria sonhar!
Aquele amor,
Tão simplesmente,
Que acontece na alma da gente.
Tem empatia, tem coração,
Tem doer, que nunca sentiu,
Mas, se na tua alma sangra,
Sangro eu e inflama.
Mas tem estender, de mãos e abraços.
Tem presença, mesmo de longe.
Tem permanência.
Tem gostar de graça.
Tem conversa que é cura.
Tem sorriso em meio às lágrimas.
Porque tudo que é ela, é força.
Força, que por vezes perdemos,
E doamos uma à outra.
Tem fé, em si mesma.
Tem olhar que acolhe.
Tem certeza.
Quem podia imaginar,
Que ao se aproximar
O outono da vida,
Tanta flor, floresceria.

Eliz Leão
#festadascalcinhas