Olá pessoas,
Sejam bem-vindos.
Para manter a tradição, gostaria de dizer algumas palavras para intensificar nosso contato autor-leitor. Sei que nem todos se interessam por isso; mesmo assim, deixo aqui a mão amiga estendida para aqueles que têm interesse. Aproveitarei o momento para apresentar algumas explicações sobre este conto.
O conto foi escrito exclusivamente para um desafio de escrita em outra plataforma para o Setembro Amarelo; o desafio já passou mas, sua leitura, seu voto e seu comentário de apoio serão muito apreciados por esta autora.
Esse conto apresenta uma mescla muito interessante de diversos temas: ficção adolescente, romance, ficção científica e, principalmente, a questão do suicídio. Entretanto, se você não aprecia temas relacionados ao suicídio, acredite que este conto não foi criado para deixar ninguém desanimado. Procurei, ao máximo, abordar o tema com suavidade (sem perder o meu estilo pessoal de escrita) e, ao mesmo tempo, promover uma reflexão sobre o assunto, levando os leitores ao conhecimento de casos que ocorrem atualmente e que não são tão frequentemente discutidos nem tratados com a devida seriedade. O suicídio inconsciente, impulsionado pelo vício tecnológico, é um desses temas.
Abordei o tema com base em casos reais que estudei até o ano em que escrevo este texto, 2017, embora tenha adotado uma visão futurista, já que a história se passa no ano de 2150. O que ocorre com o personagem já vem acontecendo com diversas pessoas ao redor do planeta, especialmente em países com elevado desenvolvimento tecnológico e social, como, por exemplo, o Japão e a Noruega, entre outros. Esses países estão se aprimorando e buscando formas de combater as situações que levam as pessoas ao suicídio.
Exatamente por não ser um tema muito comum no Brasil (refiro-me, especificamente, ao suicídio relacionado ao vício tecnológico), resolvi abordá-lo para oferecer uma perspectiva sobre o problema em outras partes do mundo. Até os grandes países, incrivelmente bem estruturados, com baixas taxas de violência, corrupção e outros problemas frequentes no nosso país, enfrentam desafios próprios, e um deles é a alta taxa de suicídio. Muitos desses países estão investindo consideravelmente em campanhas para ajudar na causa e informar melhor a população.
Este conto é a minha contribuição em homenagem ao Setembro Amarelo. Espero que ele ajude muitas pessoas que possam estar passando por situações semelhantes e que elas consigam se enxergar na pele do Brian, identificando o problema antes que algo mais grave ocorra. Se você se reconhece na depressão do Brian, não hesite em procurar ajuda!
A obra estava concorrendo ao concurso de romance, pois apresenta um romance ingênuo e puro, típico de pré-adolescentes e adolescentes. Não fique frustrado caso algo mais "convencional" não aconteça entre os personagens; minha intenção foi exatamente mostrar uma paixão doce, delicada e jovialmente inocente. Além disso, abordo outras formas de amor, como o paternal e o amor entre amigos.
Se você gostar da história, não se esqueça de votar e comentar para me ajudar nessa divulgação. Se possível, ajude também compartilhando. Toda ajuda é bem-vinda.
Espero que tenha gostado.