Romancista, ensaísta e pensador austríaco, Musil dedicou sua vida a compreender o ser humano diante das incertezas do mundo moderno. Sua obra mais conhecida, O Homem sem Qualidades, é um retrato magistral da sociedade europeia em crise — uma análise profunda sobre identidade, moral e razão.

Com uma escrita densa e elegante, ele transformou a dúvida em ferramenta de pensamento. Para Musil, viver é buscar sentido em meio ao caos.

✨ “A vida não é o que acontece, mas o que fazemos com o que acontece.”

O Homem Sem Qualidades: Aqui!

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Poeta mineiro, cronista e observador da alma humana, Drummond transformou o cotidiano em poesia e o simples em universal.
Com ironia e ternura, ele revelou o homem moderno — dividido entre o amor e o desencanto, o sonho e a realidade.

Alguma poesia: Aqui!

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✨ Mário de Andrade (1893–1945) foi um dos pilares do Modernismo brasileiro, autor de Macunaíma, obra que mistura mito, oralidade e crítica social para refletir a identidade do país. Poeta, romancista e pesquisador das artes, dedicou-se a valorizar a cultura popular e a construir uma literatura genuinamente brasileira. Sua obra é um marco da nossa modernidade literária. 📚✨

Macunaíma: Aqui!

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Miguel Torga é um dos maiores nomes da literatura portuguesa do século XX. Com uma obra que abrange poesia, ensaio e ficção, ele é reconhecido por sua escrita visceral e profundamente ligada à natureza e à identidade nacional. Seus livros exploram temas como a solidão, a luta e o sofrimento humano, sempre com uma crítica à sociedade e às suas estruturas. Torga é considerado uma figura central do modernismo português, deixando um legado literário de imensa relevância.

Bichos: Aqui!

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Raul Bopp (1898–1984) foi uma das vozes mais originais do modernismo brasileiro.

Unindo oralidade, crítica social e imaginação tropical, criou poemas vibrantes e únicos — como no marcante Cobra Norato. Sua poesia funde lenda, linguagem popular e invenção, abrindo novos caminhos para a literatura nacional.

Ler Bopp é entrar na selva mágica da palavra brasileira.

Cobra Norato: Aqui!

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