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Escritor e cronista português, Ramalho Ortigão foi um dos grandes observadores da sociedade do século XIX.
Com ironia elegante e crítica inteligente, analisou os costumes, a política e o pensamento de seu tempo.
Em As Farpas, escrita com Eça de Queirós, transformou a crônica em arte e a sátira em reflexão.
Sua escrita segue viva — lembrando que pensar com humor também é uma forma de resistência.
As Farpas: Chronica Mensal da Politica, das Letras e dos Costumes: Aqui!
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Poeta português do fim do século XIX, José Duro escreveu com a alma de quem sabia que o tempo lhe seria breve.
Em Fel, sua obra mais marcante, transformou a dor, a doença e o desencanto em poesia pura e lúcida.
Sua voz é melancólica, mas profundamente humana — um eco de sensibilidade que atravessa o tempo.
fel: Aqui!
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Historiador francês do século XIX, Jules Michelet transformou a forma de narrar o passado.
Com uma escrita viva e apaixonada, deu voz ao povo, às mulheres e aos esquecidos da história.
Em obras como A Feiticeira e A História da Revolução Francesa, uniu sensibilidade e crítica social, mostrando que a história é feita de emoção, luta e humanidade.
A Feiticeira: Aqui!
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Gênio precoce, poeta do impossível.
Aos 19, já havia reinventado a poesia —
depois, calou-se, como quem já disse tudo.
Rimbaud viveu entre a palavra e o abismo,
e fez da liberdade sua única religião.
Uma Temporada no Inferno: Aqui!
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Poeta do amor, da música e da vida.
Fez da palavra um gesto de ternura
e do instante, uma eternidade.
Ao meu amor serei atento: Aqui!
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Autor de Ligações Perigosas, Laclos transformou o desejo em literatura e a sedução em arte.
Escreveu sobre o poder, o jogo e o perigo escondido nas palavras.
Sua obra revela o coração humano — elegante, cruel e irresistível.
“A razão é o disfarce mais delicado do desejo.”
As Ligações Perigosas: Aqui!
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Poeta do silêncio e da essência.
Transformou a palavra em respiro e revelação.
Sua poesia é um espaço de luz,
onde o verbo aprende a ser vida.
Volante verde: Aqui!
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Autor de imaginação refinada e pensamento luminoso, Italo Calvino transformou a literatura em um espelho do invisível.
Suas histórias — entre o fantástico e o filosófico — nos fazem enxergar o mundo com novos olhos.
Em O Visconde Partido ao Meio, As Cidades Invisíveis e O Barão nas Árvores, ele nos ensina que a leveza também pode ser profunda.
✨ “A literatura é a prova de que a vida não basta.”
O visconde partido ao meio: Aqui!
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✨ Conhecido por obras monumentais como Guerra e Paz e Anna Kariênina, Lev Tolstoy explorou a condição humana com profundidade e sensibilidade. Seus livros revelam não só personagens inesquecíveis, mas também reflexões sobre moral, espiritualidade e sociedade. Ler Tolstoy é mergulhar em questões universais que continuam atuais.
Felicidade conjugal: Aqui!
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Tudo se Muda: O Génio Unicamente
Autor: Abade de Jazente
Abade de Jazente reflete sobre a natureza mutável da vida, onde tudo ao nosso redor está sujeito ao tempo e à transformação, mas o génio, a essência do ser, permanece imutável. Com versos que exploram a profundidade do espírito humano, o poeta destaca a resistência da alma frente às vicissitudes da vida. Uma meditação sobre a constância da mente criativa em meio às mudanças do mundo exterior.
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Brutos Penhascos, Rústicas Montanhas
Autor: Abade de Jazente
Nas palavras de Abade de Jazente, a natureza é uma força imponente, refletindo a grandiosidade e a dureza da vida. Com versos que exaltam as montanhas e penhascos, o poeta nos lembra da beleza crua e selvagem do mundo. A poesia descreve o contraste entre o silêncio imutável da natureza e a turbulência interior humana, criando uma atmosfera de reflexão sobre a relação entre o homem e o ambiente ao seu redor.
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Amor é um Arder, que se Não Sente
Autor: Abade de Jazente
O amor, na poesia de Abade de Jazente, é comparado a um ardor silencioso, que consome sem ser percebido. Com palavras que evocam a intensidade do sentimento, o autor captura a dor e o prazer de amar, mostrando como esse fogo interior pode ser tanto uma bênção quanto um sofrimento. A poesia nos leva a refletir sobre os mistérios do amor, que arde sem aviso, mas que transforma profundamente quem o sente.
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A Manhã Fresca Está, Sereno o Vento
Autor: Abade de Jazente
A manhã fresca e o vento sereno fazem da natureza um convite ao descanso e à reflexão. Com versos que exploram a tranquilidade do campo, Abade de Jazente nos transporta para um cenário de paz, onde o tempo parece desacelerar. Sua poesia, marcada pela serenidade e pelo encanto da vida simples, transmite uma sensação de introspecção e harmonia com o mundo natural.
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Temos o prazer de anunciar que a nossa coleção de Clássicos da Literatura agora está ainda mais completa! Preparamos uma lista com todos os autores e obras disponíveis no nosso site, com acesso gratuito aos ebooks de livros que estão em domínio público.
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Últimas Rimas
Autor: Emílio de Meneses
Lançamento: Final do século XIX
"Últimas Rimas" é uma obra que, como o título sugere, marca o fechamento de um ciclo na poesia de Emílio de Meneses. Com uma carga emocional mais profunda e uma sensibilidade aguçada, esses versos refletem a consciência da finitude, tanto no plano pessoal quanto universal. Meneses explora a transitoriedade da vida e a inevitabilidade da morte, mas também a beleza que surge da aceitação desses ciclos. A obra é uma meditação sobre o fim, mas não de forma resignada; ao contrário, há nas suas palavras uma luta contra o esquecimento, uma busca por significado até nos momentos finais. A simplicidade da forma esconde uma riqueza emocional que convida à reflexão sobre o legado que deixamos e a efemeridade das nossas expressões.
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Versos Antigos (1885-1889)
Autor: Emílio de Meneses
Lançamento: Final do século XIX
Em "Versos Antigos (1885-1889)", Emílio de Meneses revisita e refina sua poética, trazendo à tona a nostalgia e o peso do tempo. Esses poemas, datados de um período crucial da sua produção, representam uma busca constante pelo significado da vida e da arte. Meneses se vale de uma linguagem clássica e, por vezes, arcaica, para construir um diálogo entre o passado e o presente, refletindo sobre o transcurso do tempo e as marcas que ele deixa na memória e no coração. A obra se caracteriza pela melancolia das lembranças, com uma intensidade emocional que transporta o leitor para uma era de buscas filosóficas e poéticas, conferindo aos "versos antigos" uma profundidade que ressoa com a universalidade do tema.
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Símbolos
Autor: Emílio de Meneses
Lançamento: Final do século XIX
Em "Símbolos", Emílio de Meneses mergulha no universo da poesia simbólica, utilizando a metáfora e o alegórico para explorar os mistérios da existência humana. Seus versos, carregados de imagens poéticas intensas, vão além da superfície das palavras, convidando o leitor a interpretar e descobrir significados ocultos. A obra reflete uma busca por transcendência, onde cada símbolo é uma chave para compreender o desconhecido e o inefável. A linguagem de Meneses, ao mesmo tempo lírica e introspectiva, cria um espaço onde o silêncio e a sugestão ganham mais peso do que a explicação direta, levando o leitor a uma experiência de imersão no abstrato e no espiritual.
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Poesia Satírica e Versos de Circunstância
Autor: Emílio de Meneses
Lançamento: Final do século XIX
Em "Poesia Satírica e Versos de Circunstância", Emílio de Meneses apresenta uma crítica afiada à sociedade de sua época, utilizando a sátira como ferramenta para expor vícios e incoerências. Seus versos, carregados de ironia, desconstroem figuras públicas e comportamentos sociais, com uma escrita que mistura humor e reflexão. Ao mesmo tempo, os "Versos de Circunstância" revelam o talento de Meneses para a poesia mais imediata e de ocasião, onde o autor se posiciona frente aos acontecimentos e situações do cotidiano. Juntas, essas obras mostram o domínio de Meneses sobre a forma poética e seu olhar atento às questões sociais, políticas e culturais, sempre com uma crítica mordaz e, por vezes, sarcástica.
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Poemas da Morte
Autor: Emílio de Meneses
Lançamento: Final do século XIX
Em "Poemas da Morte", Emílio de Meneses explora o tema da finitude com uma profundidade melancólica e existencial. Seus versos revelam uma reflexão sobre a morte não como o fim definitivo, mas como parte de um ciclo inevitável, permeado por questões filosóficas e psicológicas. O autor utiliza uma linguagem introspectiva e sensível, imergindo o leitor na complexidade das emoções humanas diante da perda e da morte, abordando o lamento e a aceitação. A poesia de Meneses transforma a morte em uma presença constante, mas tratada com serenidade e até uma certa beleza trágica, onde a contemplação do fim se torna uma jornada poética e reflexiva.
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Mortalhas - Os Deuses em Ceroulas
(Versos Humorísticos)
Autor: Emílio de Meneses
Lançamento: Final do século XIX
Em "Mortalhas - Os Deuses em Ceroulas", Emílio de Meneses mistura a crítica social com o humor refinado, criando uma obra onde os deuses do panteão clássico são retratados de forma irreverente e humana. Os versos humorísticos, com uma ironia mordaz, questionam as instituições, as crenças e as hipocrisias da sociedade. Através de uma escrita leve, mas contundente, Meneses desmonta a pompa divina, mostrando-os em situações cotidianas, com falhas e fragilidades. Com um olhar atento ao absurdo da existência humana, o autor transforma o riso em um instrumento de reflexão, oferecendo uma visão irreverente do mundo e das figuras que o governam.
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Esparsos e Inéditos - Poesia Lirica
Autor: Emílio de Meneses
Lançamento: Final do século XIX
Em "Esparsos e Inéditos", Emílio de Meneses revela um lirismo profundo, onde a simplicidade da palavra se mescla à grandeza da emoção. Seus versos transitam entre o confessional e o universal, explorando temas como o amor, a dor e a busca pela identidade. Cada poema é uma fragmentação de um sentimento intenso e, ao mesmo tempo, universal. Meneses se destaca pela honestidade emocional e pela busca constante de sentido, com uma escrita que transita entre o coloquial e o sublime. Ao unir a introspecção à clareza, o autor nos convida a mergulhar em sua poética íntima, que se revela tanto pessoal quanto representativa de um Brasil em transformação.
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Hermann Melville (1819–1891) explorou os abismos da alma humana com a força de um mar revolto.
Autor de Moby Dick, sua escrita une aventura, filosofia e existencialismo. Em cada página, revela a luta entre o homem e o mistério do mundo — entre destino e liberdade, obsessão e redenção.
Ler Melville é embarcar numa jornada profunda e inesquecível.
Moby Dick: edição comentada: https://www.literunico.com.br/books/1098
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Hoje celebramos o aniversário de Francesco Petrarca!
Poeta do amor, da introspecção e da beleza das palavras, ele é um dos grandes nomes que moldaram a literatura ocidental.
Sua obra, como O Cancioneiro, nos convida a refletir sobre o tempo, os sentimentos e a alma humana.
Neste dia especial, mergulhe na poesia de Petrarca e descubra por que sua voz atravessa os séculos.
Na Terra e no Céu: 84 sonetos de amor para Laura: Aqui!
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Novidade no site do @classicos
As obras de Bernardim Ribeiro, Alcântara Machado e Georg Büchner já estão disponíveis no nosso acervo digital. Três autores de universos muito distintos, mas com um ponto em comum: a intensidade da linguagem e o impacto que causam até hoje.
Bernardim Ribeiro, com sua melancolia renascentista, canta amores e saudades.
Alcântara Machado retrata a alma urbana da São Paulo modernista com humor e crítica.
Georg Büchner expõe os dilemas humanos com vigor político e poético.
Explore esses clássicos no nosso site: literatura de domínio público, acessível para todos que amam palavras que atravessam o tempo.
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Écloga de Jano e Franco
Autor: Bernardim Ribeiro
Lançamento: Início do século XVI
Na Écloga de Jano e Franco, Bernardim Ribeiro transforma o campo em palco de confidências e melancolia. Dois pastores conversam — e, através deles, ecoam as dores da ausência, do amor perdido e da saudade profunda. A linguagem simples e musical revela um mundo em que a natureza reflete o estado da alma. Com doçura e sofrimento, Bernardim inventa o bucolismo sentimental português: menos idealizado, mais humano, onde os pastores choram não por mitologia, mas por amor de verdade.
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Hontem pôs-se o sol
Autor: Bernardim Ribeiro
Lançamento: Início do século XVI
Neste lamento breve e carregado de simbolismo, Bernardim Ribeiro observa o pôr do sol como metáfora do fim — da luz, da esperança, talvez do amor. A simplicidade do verso esconde uma dor contida, quase resignada, típica do lirismo renascentista português. Não há exagero, só melancolia: o mundo escurece por fora porque algo se apagou por dentro. É poesia da perda, feita com a delicadeza de quem sabe que o silêncio também fala.
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Cantiga Sua à Senhora Maria Coresma
Autor: Bernardim Ribeiro
Lançamento: Início do século XVI
Nesta cantiga, Bernardim Ribeiro tece versos delicados e melancólicos para a Senhora Maria Coresma, símbolo de uma paixão idealizada e da dor amorosa renascentista. Com a suavidade típica do lirismo trovadoresco, o poeta derrama sentimento em imagens de natureza, saudade e devoção. É um canto onde o amor não se concretiza — apenas se sente, se sofre e se canta. Bernardim faz da ausência uma presença poética, e da dor, uma forma de beleza.
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Mana Maria
Autor: Alcântara Machado
Lançamento: 1936 (publicado postumamente)
Em Mana Maria, Alcântara Machado assume um tom mais íntimo e narrativo, sem perder o olhar atento às transformações sociais do Brasil urbano. A protagonista é uma jovem nordestina que migra para São Paulo, e sua trajetória é símbolo de deslocamento, choque cultural e resistência silenciosa. Com uma prosa mais amadurecida, o autor mescla lirismo e crítica social, dando voz a quem raramente a tinha. É o Brasil das mulheres, das migrações internas, do contraste entre tradição e metrópole. Um livro sensível, forte e injustamente pouco lembrado.
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Laranja-da-China
Autor: Alcântara Machado
Lançamento: 1928
Em Laranja-da-China, Alcântara Machado experimenta com ainda mais liberdade a fusão entre jornalismo, crônica e literatura. A cidade de São Paulo volta a ser cenário e personagem, mas agora com um olhar mais irônico, cosmopolita e modernista. Os textos transitam entre o comentário social e o humor refinado, sempre com linguagem ágil e ritmo de conversa. Alcântara captura o espírito de um tempo em que o Brasil buscava se reinventar — e ele, com seu estilo direto e fragmentado, antecipava o futuro da prosa urbana brasileira.
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Contos Avulsos
Autor: Alcântara Machado
Lançamento: Década de 1920 (em revistas e jornais); obra reunida postumamente
Em Contos Avulsos, Alcântara Machado reafirma seu domínio da crônica urbana e do retrato social, com textos breves, cheios de ritmo e observação. São histórias que flagram a cidade em pequenos gestos, sotaques, silêncios — um Brasil em trânsito entre a tradição e a modernidade. Mesmo nos contos aparentemente simples, há crítica, ternura e ironia. Alcântara escreve como quem escuta, e traduz o cotidiano em literatura viva, marcada pela fala popular e pelo olhar agudo.
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