Caça a deglutição,
Na intenção
De a tornar seletiva.
Presa ao chão,
Sempre e nada cativa.
Tanto desabitar,
Desnaturar,
Artifício sem arte nem articular,
Que o único canto é o de limitar.
Tanto quer o pássaro imitar,
Se meter em mimetizar,
Que cai na concussão de esquecer a consequência.
Querer cantar ou voar é vontade justa e plena,
De quem ao bem me espanta,
Mas tenho que inquirir,
Como vai expelir,
Cada dura pena
Entalada na garganta.
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