Muitos dedos pra falar, falta de tato?
Escrever, nas, pelas e para as linhas das mãos.
A pele porosamente cumpre papéis, talvez como se já
tivesse sido barro, arrebentando em mosaicos conforme
o tempo passa, pra flutuar em pó, penetrar infalivelmente
em outras narinas e virar aroma.
Antes de justificar os sentidos, enquanto areia queimada
de sol, é preciso ver o silêncio engolir o escuro.
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